Mais postais, muitos, carradas, bandos, manadas deles! Devem estar a acordar com a primavera para começar a procurar alimentação e acasalar...
A Aiko de Taiwan manda uma torre alta e pergunta se estou bem. Obrigado, estou bem, sim senhora, muito simpática.
A Ucrânia manda mais desta arquitectura deles e diz que o Inverno não quer ir embora, coragem Ucrânia, provavelmente a Primavera até já chegou aí e já estão a apanhar banhos de sol.
A Russia manda uma casa de Ylianovsk em formato extra largo, obrigado.
Vinhas da Califórnia, e diz que são uma grande industria de exportação de lá. Pelo vistos não somos o único lugar onde beber vinho é dar de comer a um milhão.
A Finlândia estava em pulgas para que começasse o campeonato de fórmula um, espero que esteja a gostar!
Uma fonte de S. Petersburgo na Rússia, mandada por uma professora de matemática da Sibéria provavelmente na outra ponta do país! Realmente isto faz o mundo parecer mais pequeno.
Mais uma fonte, da Polónia desta vez, e junto com ela, uma história do pão bagel de Cracóvia, se voltar a passar por lá tenho de provar...
Isto é o aspecto de uma aldeia da Holanda, mais outro sitio para visitar um dia, tantos...
E para acabar, uma estátua da Bielorússia, terra de grandes florestas e lagos azuis, por detrás do prédio, talvez?
E por agora é tudo, obrigado a todos, estão a ajudar a fazer uma bela colecção!
terça-feira, 27 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Controlo Ronaldo em acção?
No outro fim de semana, vi na capa de uma revista uma manchete a dizer que a relação do Cristiano Ronaldo andava tremida. À primeira vista não é nada de especial, são as noticias dos famosos do costume...
Até a pergunta óbvia surgir na nossa cabeça. Como é que eles sabem?
Partindo do principio que não inventaram tudo, que era a resposta mais provável mas também a mais aborrecida, e que nem Ronaldo nem Irina se apresentam na redacção todos os dias para fazer o relatório dos amores...
Deve haver uma operação de vigilância dedica a controlar o estado da relação deles. Imaginem a cena, na redacção da Lux ou da Caras há uma sala recheada de especialistas e com as paredes cobertas de fotos e gráficos, chegou uma remessa de fotos colhida pelos paparazzi e os especialistas começam a analisar e a discutir. Primeiro são calculados os totais de palavras trocados, de olhares, de sorrisos, a distância média entre indivíduos, para os dois membros do casal e a família deles.
A seguir os dados alimentam os modelos e as fórmulas matemáticas, é calculado por exemplo, o indíce de conversa entre namorada e mãe de jogador de futebol de clube de grandes dimensões, ajustado para um primeiro período com línguas diferentes, fórmula revista do professor HaiKeTreta da universidade de Osaka.
Está a baixar, e já há alguns dias que isto acontece! Se o relatório de restos de comida da pesquisa do lixo não der indícios de uma indisposição ou falta de apetite que provoque uma diminuição da energia conversacional das duas, então temos um afastamento das duas e dores de cabeça para o futebolista.
Senhores, temos assunto para a capa de amanhã, a relação do Ronaldo está tremida!
É uma piada estúpida, mas tenho aquela sensação de que é capaz de ser um pouco a realidade...
Até a pergunta óbvia surgir na nossa cabeça. Como é que eles sabem?
Partindo do principio que não inventaram tudo, que era a resposta mais provável mas também a mais aborrecida, e que nem Ronaldo nem Irina se apresentam na redacção todos os dias para fazer o relatório dos amores...
Deve haver uma operação de vigilância dedica a controlar o estado da relação deles. Imaginem a cena, na redacção da Lux ou da Caras há uma sala recheada de especialistas e com as paredes cobertas de fotos e gráficos, chegou uma remessa de fotos colhida pelos paparazzi e os especialistas começam a analisar e a discutir. Primeiro são calculados os totais de palavras trocados, de olhares, de sorrisos, a distância média entre indivíduos, para os dois membros do casal e a família deles.
A seguir os dados alimentam os modelos e as fórmulas matemáticas, é calculado por exemplo, o indíce de conversa entre namorada e mãe de jogador de futebol de clube de grandes dimensões, ajustado para um primeiro período com línguas diferentes, fórmula revista do professor HaiKeTreta da universidade de Osaka.
Está a baixar, e já há alguns dias que isto acontece! Se o relatório de restos de comida da pesquisa do lixo não der indícios de uma indisposição ou falta de apetite que provoque uma diminuição da energia conversacional das duas, então temos um afastamento das duas e dores de cabeça para o futebolista.
Senhores, temos assunto para a capa de amanhã, a relação do Ronaldo está tremida!
É uma piada estúpida, mas tenho aquela sensação de que é capaz de ser um pouco a realidade...
sábado, 17 de março de 2012
A Eslováquia tem o seu Batman!
Encontrei isto por acaso, há uma cidade na Eslováquia que tem algo de muito especial. Um super-herói, um Batman verdadeiro!
Nada de piadas nem de invenções, é a verdade, lá fora, naquela cidade, há uma pessoa de carne e osso que veste o fato e parte pela cidade convencida que tem de fazer o bem, salvar a comunidade e etc.
É certo que o "fazer o bem" acaba por ser apanhar o lixo da rua ou ajudar idosos em vez de combater criminosos terríveis. Mas ele está a fazer o melhor que pode, mesmo sendo um desempregado com um apartamento abandonado a fazer de esconderijo secreto, um fato improvisado e vontade de ajudar à maneira dele.
Precisávamos de alguns como ele aqui, pode ser parecer um bocado estranho mas vendo bem não é mais maluco que o Alberto João Jardim ou o deputado que pensava que se passava fome com 60 Euros por dia e ao contrário deles faz qualquer coisa de positiva. Vivam os Batmans!
http://www.torontosun.com/2012/03/13/meet-the-slovak-batman
http://blogs.reuters.com/photographers-blog/2012/03/13/batman-and-i/
Nada de piadas nem de invenções, é a verdade, lá fora, naquela cidade, há uma pessoa de carne e osso que veste o fato e parte pela cidade convencida que tem de fazer o bem, salvar a comunidade e etc.
É certo que o "fazer o bem" acaba por ser apanhar o lixo da rua ou ajudar idosos em vez de combater criminosos terríveis. Mas ele está a fazer o melhor que pode, mesmo sendo um desempregado com um apartamento abandonado a fazer de esconderijo secreto, um fato improvisado e vontade de ajudar à maneira dele.
Precisávamos de alguns como ele aqui, pode ser parecer um bocado estranho mas vendo bem não é mais maluco que o Alberto João Jardim ou o deputado que pensava que se passava fome com 60 Euros por dia e ao contrário deles faz qualquer coisa de positiva. Vivam os Batmans!
http://www.torontosun.com/2012/03/13/meet-the-slovak-batman
http://blogs.reuters.com/photographers-blog/2012/03/13/batman-and-i/
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Este mundo moderno...
quarta-feira, 14 de março de 2012
Não sei o que dizer...
Não sei o que dizer aqui, não sei mesmo...
Onde diabos foi este homem arranjar esta ideia?
Em que é que ele estaria a pensar, "Porreiro, o monociclo já está, agora preciso de roupa para andar... aaah, e a gaita de foles, quase que me esquecia."? Sim, porque para andar de monociclo é preciso ter a gaita, acho eu... ??
Ok, chega de tentar analisar isto, senão ainda acabo a fazer o mesmo.
Onde diabos foi este homem arranjar esta ideia?
Em que é que ele estaria a pensar, "Porreiro, o monociclo já está, agora preciso de roupa para andar... aaah, e a gaita de foles, quase que me esquecia."? Sim, porque para andar de monociclo é preciso ter a gaita, acho eu... ??
Ok, chega de tentar analisar isto, senão ainda acabo a fazer o mesmo.
domingo, 11 de março de 2012
As coisas que as pessoas inventam
As pessoas são capazes de inventar as coisas mais peculiares quando querem, e quando não querem, inventam à mesma, por acidente. Descobertas que nos fazem sentir que entrámos num mundo alternativo e põem a nossa cabeça a andar à roda quando tentamos perceber a utilidade delas.
Coisas como o bolo de bolo de tarte, por exemplo:
É um bolo com bolos dentro, mas esses bolos são por sua vez, bolos com tarte dentro. É uma recursividade comestível, são camadas de calorias, e parece-me delicioso.
E para além de saber bem, podemos dizer que comemos uma tarde dentro de um bolo dentro de um bolo e ver a cara das pessoas enquanto tentam imaginar a coisa.
Fantástico, agora, pode alguém por favor inventar o próximo passo? Enfiar isto tudo dentro de uma grande tarte, por exemplo?
Obrigado
Coisas como o bolo de bolo de tarte, por exemplo:
É um bolo com bolos dentro, mas esses bolos são por sua vez, bolos com tarte dentro. É uma recursividade comestível, são camadas de calorias, e parece-me delicioso.
E para além de saber bem, podemos dizer que comemos uma tarde dentro de um bolo dentro de um bolo e ver a cara das pessoas enquanto tentam imaginar a coisa.
Fantástico, agora, pode alguém por favor inventar o próximo passo? Enfiar isto tudo dentro de uma grande tarte, por exemplo?
Obrigado
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quarta-feira, 7 de março de 2012
Alerta! Alerta! Pinguim fugitivo!
Vi isto por acaso no site da BBC hoje, um pinguim escapou do jardim zoológico de Tóquio e agora desafia as autoridades tomando banho num rio local, todas as tentativas para capturar o fugitivo falharam!
http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-17254650
E agora fico a pensar...
Como será escrever uma noticia destas? É mais um dia na redacção, um jornalista tem um artigo sobre os problemas do euro, outro sobre os Iranianos, e este tem de escrever sobre um pinguim fugitivo a correr por Tóquio. E agora?
Tenta arranjar informações, talvez fale com alguém do Zoo, para saber como foi a fuga, como é que o animal fez isso? Saltou a vedação, escavou túnel, ou subornou os guardas com um peixe fresco para o jantar?
E depois, para saber o que vai acontecer a seguir, entra em contacto com a policia para saber do fugitivo? Pergunta o que acham que o bandido vai fazer depois daquele banho descarado, pisar a relva no parque, talvez? E é preciso saber também o que se está a fazer para capturar o bandido, há patrulhas a percorrer o rio à procurar dele? Retrato robô a circular pelos policias da cidade? Detectives a partir a cabeça para entrar na mente da ave e saber onde vai atacar da próxima vez?
Como é que ele vai conseguir parar de rir o tempo suficiente para fazer o trabalho?
http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-17254650
E agora fico a pensar...
Como será escrever uma noticia destas? É mais um dia na redacção, um jornalista tem um artigo sobre os problemas do euro, outro sobre os Iranianos, e este tem de escrever sobre um pinguim fugitivo a correr por Tóquio. E agora?
Tenta arranjar informações, talvez fale com alguém do Zoo, para saber como foi a fuga, como é que o animal fez isso? Saltou a vedação, escavou túnel, ou subornou os guardas com um peixe fresco para o jantar?
E depois, para saber o que vai acontecer a seguir, entra em contacto com a policia para saber do fugitivo? Pergunta o que acham que o bandido vai fazer depois daquele banho descarado, pisar a relva no parque, talvez? E é preciso saber também o que se está a fazer para capturar o bandido, há patrulhas a percorrer o rio à procurar dele? Retrato robô a circular pelos policias da cidade? Detectives a partir a cabeça para entrar na mente da ave e saber onde vai atacar da próxima vez?
Como é que ele vai conseguir parar de rir o tempo suficiente para fazer o trabalho?
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quinta-feira, 1 de março de 2012
Um jarro cheio de sol
Ok, aqui estamos outra vez em tempos complicados, uma pessoa que pensava ter ajudado e apoiado afinal não está com muita vontade de me ter por perto e assim acabo um bocado solitário. Contra as travessias do deserto não há muito a fazer, não somos bem-vindos e pronto, o melhor é usar o tempo e a energia para olhar para coisas mais animadoras...
Como o jarro de sol! Encontrei esta engenhoca numa loja na baixa de Lisboa no outro dia, é um jarro de vidro com uma lâmpada lá dentro e um painel solar debaixo da tampa. A ideia é colocar ao sol durante o dia e depois quando ficar escuro, um sensor liga a lâmpada e usa a energia que apanhou.
E assim podemos dizer que temos um jarro cheio de sol, porreiro! Ok, é certo que precisa de algumas horas para carregar, e a luz não vai iluminar muito, mas dá já para deixar em cima daqueles móveis chatos em que vamos bater no caminho para a casa de banho quando nos levantamos esquecemos de ligar a luz e fazer de farol.
Ok, pronto, é daquelas invenções que se constroem e usam primeiro, e depois é que se vê a utilidade, como a catapulta de secretária, por exemplo, mas não deixa de ser porreiro, um jarro cheio de sol.
Como o jarro de sol! Encontrei esta engenhoca numa loja na baixa de Lisboa no outro dia, é um jarro de vidro com uma lâmpada lá dentro e um painel solar debaixo da tampa. A ideia é colocar ao sol durante o dia e depois quando ficar escuro, um sensor liga a lâmpada e usa a energia que apanhou.
E assim podemos dizer que temos um jarro cheio de sol, porreiro! Ok, é certo que precisa de algumas horas para carregar, e a luz não vai iluminar muito, mas dá já para deixar em cima daqueles móveis chatos em que vamos bater no caminho para a casa de banho quando nos levantamos esquecemos de ligar a luz e fazer de farol.
Ok, pronto, é daquelas invenções que se constroem e usam primeiro, e depois é que se vê a utilidade, como a catapulta de secretária, por exemplo, mas não deixa de ser porreiro, um jarro cheio de sol.
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