Bem, como dizem os sábios, se não podes fugir, então junta-te a eles e aproveita a comida, e sendo mais ou menos prevenido já tenho os "natalícios" mais ou menos tratados, incluindo as prendas (não muitas, principalmente para os poucos Vicentes mais velhos) e os comestíveis, pode a bolacha de canela coexistir com as hóstias de camarão chinesas e o chá gourmet de especiarias? Veremos neste natal.
E para além disso temos as decorações de natal, obviamente, em versão improvisada a partir do armário e da loja encontrada por acaso, ou se preferirem uma maneira mais fina de dizer as coisas, em versão pós-moderna e minimalista, este ano temos presépio e árvore de natal (anã, mas ela está lá).
E pronto, o natal de um dinossauro é mais ou menos assim, protegido contra o frio, preguiçoso numa cadeira confortável, a divagar para o blog com a árvore anã ali ao lado. Se calhar devia juntar uma música de natal, mas essas costumam sempre soar a centro comercial e a elevador, por isso vai antes algo rural, que faz pensar em troncos a arder na lareira, jantares de bacalhau e primos vindos de uma terrinha qualquer.
Feliz natal!
Gosto mais dessa música que aí tens do que das de natal (adoro gaita de foles, lembra-me logo a Escócia, que eu adorava conhecer) e gosto muito da tua àrvore, foste tu que fizeste? Adorava saber origami...
ResponderEliminarbeijinhos
Gostava muito de já ter aprendido como se faz, mas foi pré-fabricada da loja. :)
ResponderEliminarbeijinhos