sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Pássaros imigrantes e o seu relacionamento com a comunidade passaral

Largadas de pombas, toda a gente conhece a ideia, alguém organiza um evento e acha que é bonito ter o simbolismo de umas pombas a voar para evocar a paz e harmonia e outras coisas do género. Mas como os pássaros costumam ter ideias e agenda próprias ninguém pode garantir que elas apareçam naturalmente, logo levam-se algumas em gaiola para que ter a certeza de que não faltam, passarada instantânea, chamemos-lhe assim.

Ora muito bem, foi o que fizeram há uns tempos em Roma, discurso, pegar nas pombas, prontos, largar, lá vão elas!.



Mas, esperem, o que é isto?


Parece que os pássaros locais decidiram entrar na festa, e não parecem muito simpáticos com elas...


E agora fico a pensar, o que passou pela cabeça destes pássaros?

Será um lamentável caso de xenofobia? Receio de que estes imigrantes venham roubar empregos aos corvos locais? Guardas fronteiriços um bocado brutos com duas pombas que não querem colaborar, passar pelo detector de metais e abrir as asas?

Ou terão intenções melhores? Será um caso de diversão que acabou por ser um pouco forte demais? Estarão agora uma gaivota e um corvo a pensar quando é que o tipo porreiro de branco lhes manda mais pombas para se divertirem?

http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-25905108

Ei, pssst, o gajo trouxe mais duas hoje, quando chegarem a meio da praça começamos com a galhofa, prontos?

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Quero um destes! E já agora, outro para o caminho para casa...

Japão, terra das invenções mais ou menos peculiares, dali tanto pode vir a pistola que dispara ursos de peluche como a pesca do polvo com boneca insuflável...

Bem, desta vez é uma invenção boa, tão boa que se estivesse lá pedia já um, até era um crime deixar esta obra de arte passar sem ser apreciada.

Pois isto é uma maravilha do engenho Japonês, algo que passa as barreiras. As pessoas falam muitas vezes em coragem ou em ir além dos limites, pois então isto não passa só os limites, vai tão longe que já nem se lembra se os passou ou não.

Isto é o resultado de alguém que pôs a sanidade à porta de malas aviadas antes de começar a trabalhar com um sorriso maníaco nos lábios.

E eu quero um...


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O sono do invertebrados de peluche

Bom, rápido e directo ao assunto, vendo uma coisa que encontrei agora na web, eu posso dizer com confiança que durmo como uma lula.

Uma lula vermelha, para ser mais preciso.

É verdade, como se pode ver aqui temos os dois o hábito de levar leitura para a cama e seguramos o livro da mesma forma, e não é que todos façam isso, a lula branca, por exemplo, tem uma postura bastante diferente com o livro.


http://boingboing.net/2014/01/10/invertebrate-sleep-habits.html

E pronto, não me vou perguntar como é que se lembraram de fazer peluches sobre invertebrados na cama porque desde que vi uma capivara de gravata a comer gelados e a andar de escorrega já nada me espanta...