sábado, 29 de maio de 2010

O fim do centauro

Ok, estamos num subterrâneo a não sei quantos metros de profundidade e temos uma espécie de sapo gigante à nossa frente, felizmente temos também um jeito danado para o tiro com arco por isso toca a encher o batráquio de flechas...

E ele afinal nem é assim tão duro quanto parece, quando fica ferido faz "puf" e usa uma espécie de teletransporte para se afastar do inimigo mas isso não o vai salvar de alguém que consegue pôr uma flecha entre os olhos de um mosquito (ok, estou a exagerar um pouco, entre os olhos de uma lagartixa talvez).

E era uma vez um sapo, fantástico, somos os maiores, em frente! Mas espera, temos um parente nosso pela frente agora? Não importa temos boa pontaria e uma armadura melhor, vamos vencer, certo?

Ou talvez não, dois tiros dele e ficamos a olhar de boca aberta para os estragos que ele faz, toca a fugir!
E parece que conseguimos, estamos livres, quando voltarmos mais fortes, ele vai ver...

Ou não, ele é persistente e veloz, uma flecha bem apontada, e é o adeus ao nosso centauro, morto por um parente desnaturado.

Mas vou-me vingar, esta bicharada vai tremer diante de mim, um dia acerto na combinação certa de espécie e profissão e limpo estes subterrâneos como os "glutões" daqueles anúncios antigos de detergentes.

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