sábado, 3 de abril de 2010

Explorando as profundezas

Encontrei este jogo há algum tempo e tenho-me divertido bastante com ele.

Não tem gráficos impressionantes, nem músicas fabulosas, nem vozes de actores famosos o que tem para oferecer é liberdade, possibilidades.

Algures num canto esquecido de um complexo de ruínas subterrâneas está um artefacto a recuperar e trazer de volta à luz do sol. Mas, pelo caminho há bandos/manadas/alcateias/populações de criaturas muito carnívoras ou simplesmente mal dispostas.

Para me livrar delas posso, naturalmente, no espírito do bom cavaleiro andante, atacá-las brutalmente com uma panóplia de coisas afiadas ou contudentes desde o punhal ao tridente, passando pela espada, a cimitarra, a maça, o machado...

Ou se preferir trabalhar à distância aproveitar os arcos, bestas, fundas, dardos, zarabatanas com munições normais, venenosas, incendiárias, congelantes. Ou ainda recorrer a poderes mágicos como a flecha de fogo, a nuvem tóxica, o teletransporte, o jacto de areia (invulgar, mas deve doer), invocar criaturas e outros truques desagradáveis para a oposição ou úteis para nós.

Tudo isto a combinar com a escolha da nossa personagem e profissão, humano simples, minotauro paladino a dar cornadas em nome do seu deus, centauro caçador veloz mas com metabolismo acelerado que precisa de apanhar e esquartejar criaturas comestíveis, gnomo assassino que tem de tentar envenenar o inimigo e correr ligeiro enquanto o veneno faz efeito...

Mais artefactos, poções, pergaminhos para os que precisam de um pouco de magia sem talento para isso, enfim, possibilidades e possibilidades à espera que quem quiser explorar.

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